quinta-feira, 30 de julho de 2009

Que se acabe Julho de uma vez e que Agosto passe a voar!

(Algo me diz que não será bem assim...)
Há coisas que fervem cá dentro, tanto que às vezes parece mesmo que vão explodir, e a verdade é que só apetece deitá-las cá para fora como se de uma bomba se tratasse! Mas sabem aquela sensação de que se falarem ou sequer escreverem sobre elas, isso fará delas realidade? Pois. Então opto por ignorar o mais possível, na esperança de que dessa forma e com o tempo acabem por passar sem fazer grandes estragos (a não ser em nós mesmos, esses são inevitáveis, pois entretanto andámos a travar uma guerra pessoal e ninguém nunca sequer desconfiou!).

segunda-feira, 27 de julho de 2009

A noite não foi longa, pelo contrário. Começou cedo - saí de casa às 20.30hrs - e não foi muito além da 1h da manhã. Cheguei a casa, lavei os dentes, vesti uns boxers e uma t-shirt, preparei a cama para me deitar e sentei-me em frente ao computador pouco passava da 1.30h.

São neste momento 2.55hrs e apesar do cansaço já me pedir a companhia da almofada, estou em guerra comigo mesma para não me deitar. Ainda não. Não sei bem porquê, mas em noites como a de hoje, ir para a cama demasiado cedo (independemente do que considero ser cedo) vai provocar-me uma espécie de ataque de ansiedade. Já sei. Vou andar às voltas sem encontrar uma posição confortável para estar, se ligar a televisão vai apetecer-me ouvir rádio mas se ligar o rádio vou preferir voltar a ver a televisão e por aí fora. Talvez seja por falta de hábito - tenho me deitado, na maioria das noites, por volta das 4hrs - ou talvez seja pelo café que já bebi tarde - hoje não bebi logo a seguir ao jantar, tenho uma questão muito pessoal em relação aos cafés de certos restaurantes, nomeadamente os que não conheço - ou ainda pode ser porque fico com o coração nas mãos de cada vez que Ele vai sair com os amigos - problemas antigos.

A noite não foi longa, mas foi diferente e como tudo o que é novo, soube bem. Passei bom tempo em boa companhia, foi um par de horas que se pode dizer de qualidade. Falei, ouvi, ri, gargalhei e conheci. Aprendi. Matei o tempo, que de outra forma teria sido mais que aborrecido, e ainda achei que o dito morreu depressa demais. Esqueci o que não queria lembrar e acabei por ser previamente compensada pelo desapontamento posterior. Magoei-me. Mas depressa entendi que o que não nos faz bem não vale a pena.


Pronto, cheguei àquele ponto em que, entre ideias e frases, faço uma pausa de largos segundos e ponho-me a pensar se alguma destas coisas fará sentido. Talvez sim, talvez não. Para mim algum há de ter, mas isso só vou descobrir amanhã depois de ter dormido tudo o que tiver para dormir. Boa noite.

quarta-feira, 22 de julho de 2009